quinta-feira, janeiro 28, 2010

O PROCESSO EDUCACIONAL NO CURSO DE CIENCIAS CONTABEIS

RESUMO

A qualidade e quantidade nos cursos de Ciências Contábeis no Brasil vêm sendo discutidas há tempos, levantando problemas quanto à formação dos professores e a base de conhecimento dos alunos, pois, os problemas quanto ao aprendizado no mundo acadêmico passou a ser prioridade das escolas, principalmente com a chegada da Lei de Diretrizes e Bases e do provão.
O atual sistema de ensino de contabilidade nas faculdades faz com que os alunos no final do curso não tenham uma visão global do que aprenderam, sentido-se inseguros para o ingresso no mercado profissional.
Após conclusão do curso alguns contadores optam pela docência, outros atuam de forma rotineira ou “inovadora” no mercado. Aqueles que optam pela docência vem de instituições que não prepara seus discentes de forma que o incentive para esta carreira, de modo que quando são professores de disciplina, são por dom, gosto, ou realmente se esforçaram por uma mínima formação pedagógica.
A partir deste contexto propõe-se este artigo, que não tem a pretensão de equacionar o processo de ensino-aprendizagem na universidade e no curso de ciências contábeis, mas sim, iniciar uma discussão sobre alguns pontos de fundamental importância.

PALAVRAS CHAVES: Contabilidade, Educação, Metodologia, Didática Ensino Superior.

1. INTRODUÇÂO
A perspectiva da universidade quando forma um profissional é de que o mesmo assuma uma função técnica e estática na sociedade, entretanto essa mesma universidade ainda não se preocupou em formular alternativas curriculares para subsidiar o contador, que no futuro retornará à universidade como professor. Como conseqüência desse descuido no pré-requisito didático-pedagógico, que muitas vezes se limitam a uma aula prática como etapa de concurso para o magistério, o educador contábil, faz do ensino da Contabilidade um ensino condicionado, abandonando o raciocínio dos meios, claro que como toda regra tem suas exceções.
A questão é o que fazer enquanto as melhorias buscadas não chegam. O estudo realizado pela Comissão de Especialistas do MEC e as diretrizes recomendadas para os cursos de Ciências Contábeis são um indicador desse caminho. Apesar das críticas sofridas, as diretrizes devem ser implantadas urgentemente, mesmo que seja necessário corrigi-las em seguida. Porém, não é medida suficientemente para assegurar uma melhoria na qualidade de ensino no referido curso. Filho (2000, p. 25)
Deve-se tomar consciência que a maior riqueza de uma nação para este século está centrada no conhecimento. Portanto, cabe a toda sociedade – governo, empresas e entidades de sociedade civil incentivar e auxiliar as escolas de graduação nesta missão de colocar o Brasil entre as nações que dominam o conhecimento.
O curso de ciências contábeis especificamente, que tem a contabilidade como ciência social, que estuda o patrimônio, precisa cada vez mais de profissionais, teóricos e tecnicamente, conscientes de sua reestruturação e do seu papel no atendimento aos anseios da sociedade. Para tanto se faz necessário melhorar a qualidade do ensino da contabilidade, pois, sendo o nível superior uma grande etapa de formação do ser, seria uma oportunidade induzida de uma boa preparação profissional para o mercado de trabalho.
2. SISTEMA DE ENSINO SUPERIOR DA CONTABILIDADE NO BRASIL
Falar sobre o sistema de ensino superior não é tarefa fácil, e principalmente quando dele se tem experiência apenas como discente. Sabe-se que atualmente estar na condição de estudante universitário é, no entanto ser privilegiado, pois as circunstancias econômicas, culturais, financeiras, e a própria política, cada vez mais afunila a educação não permitindo-nos estudar para o “desenvolvimento” mais simplesmente estudar para uma questão de “viver melhor”.
Convém ressaltar que, em geral, o que se ensina a todos os estudantes, independentemente de sua área de formação, é o mesmo conteúdo programático que se ministra aos estudantes de Ciências Contábeis, com a agravante de que os estudantes de outros cursos geralmente só têm contato com a disciplina Contabilidade Introdutória ou Geral, e esta é ensinada com a visão tradicional, ou seja, de registro das operações. Vasconcelos (2000, p. 31)
Os profissionais de contabilidade terão que ter a capacidade cultural e tecnológica de interpretar e explicar estas informações de forma a orientar os administradores e/ou empreendedores para as tomadas de decisões e estratégias, que tratarão como conseqüência a prosperidade ou não da entidade.
No curso de Ciências Contábeis, em algumas universidades deveriam ancorar as disciplinas profissionalizantes de Contabilidade Financeira, Contabilidade Comercial, Contabilidade Rural, Contabilidade Gerencial e Contabilidade Industrial, entretanto, essas disciplinas foram substituídas por outras de menor peso para a formação profissional tais como: Sociologia, Psicologia e Filosofia. Não que essas disciplinas não fossem importante na formação profissional, mas deveriam estudar a possibilidade de reduzir essas cargas horárias de modo que cedessem espaço as disciplinas de maior relevância e que não estão mais na grade curricular do curso.
Já no que tange o trabalho de conclusão de curso, deveria ser substituída por uma especialização que a profissão permite no mercado de trabalho, o estágio deveria ser obrigatório mesmo que dentro da própria universidade, dentro de um laboratório contábil para que os futuros profissionais pudessem ter uma visão maior das práticas que serão adotadas na profissão pós-formação.
Principia o método sistêmico do ensino da Contabilidade, embasada na escola norte-americana, pelas quatro principais peças geradas pelas informações contábeis: Balanço Patrimonial, Demonstração do Resultado do Exercício, Demonstração do Resultado do Exercício, Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos e Demonstração do Fluxo do Caixa e pela equação contábil: Ativo = Passivo + Patrimônio Líquido, em cuja lógica baseia-se a teoria da entidade. Filho (2000, p. 25)
O Balanço Patrimonial é a fotografia do negócio naquele exato momento, a demonstração do estado patrimonial de uma empresa, mediante seus investimentos tomando-se conhecimento da situação estática da empresa em determinado momento, englobando todas as informações da empresa e todas as outras demonstrações contábeis dele se servem e, ao mesmo tempo, por ele são servidos, quando os alunos passam a desvendar esta lógica, o aprendizado cresce e buscam outras e novas combinações possíveis, assimilando novos raciocínios da ciência contábil explorados do balanço patrimonial.
A importância da formação do profissional contador que hoje não poderá ser o de antigamente, limitando-se apenas a registrar as entradas e saídas de itens patrimoniais, pois o mercado não se apresentava tão competitivo como antes, para tanto o profissional deverá agregar mais valores à sua profissão, preparando-se quando estudantes para os desafios nos negócios globalizados.
Não se busca expressar com essa forma desiludida e pessimista o panorama atual do ensino superior brasileiro, que no mundo globalizado de hoje, as transformações que acontecem de forma cada vez mais rápida e acelerada, em todas as dimensões, política, econômica, social e científica, provocam repercussões em todas as organizações, e de maneira especial na faculdade, que apesar da condição privilegiada que possui, de detentora e formadora de uma elite intelectual, não tem conseguido prover soluções para a sua auto-realização e confiabilidade, mas uma reflexão sobre o sistema educacional diante das mudanças que vem ocorrendo no ensino da contabilidade, afim de que os profissionais possam atender as expectativas da sociedade.
Com a finalidade de preencher parte da necessidade do desenvolvimento da integração dos conhecimentos ministrados no ensino da área contábil, sugerimos, para os cursos de graduação, a adoção de um Núcleo de Treinamento Profissional (NTP), visando a formação de indivíduos em sua área de atuação, mas com uma visão sistêmica. Vaconcelos (2000, p. 32)
A Lei 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996, das Diretrizes e Bases da Educação (LDB), estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Trata-se de um diploma legal e diversificado, composto de nove títulos e noventa e dois artigos, e o Decreto nº 2.306 de 19/08/97 que trata da Regulamentação das Instituições de Ensino Superior, apresentada pelo Ministério da Educação e do Desporto (MEC), avançaram no sentido de ligar a educação com o trabalho e a prática social, embora suas propostas ainda sejam tolhidas pela visão centralizadora dominante nos órgãos públicos e não aplicáveis as IES privadas pelo ensino superior no Brasil.
Foi necessário um maior esforço para sintetizar e destacar os documentos legais que deverão nortear o pensamento sobre o ensino superior no Brasil, pois, a pesquisa tem como escopo central o perfil do universitário de ciências contábeis.
As instituições de ensino superior na gestão educacional precisam acompanhar o ritmo das mudanças no mundo moderno.
As instituições de ensino superior precisam adotar um novo sistema contábil/gerencial, para avaliar melhor o desempenho dos gestores e da entidade. A maneira como as universidades determinam os custos por aluno é insatisfatória, uma vez que usam critérios arbitrários de alocação de custos. A informação contábil, para efeito de gestão de recursos, é insuficiente para avaliar o desempenho da instituição e principalmente tomar decisões administrativas corretas. Benedicto (1997, p. 39)
Os gestores das escolas precisam apurar resultados, avaliar cursos, centros de ensino, centros de pesquisa, promover o crescimento e aperfeiçoamento de seus docentes e prestar contas das áreas operacionais.
3. PROCESSO EDUCACIONAL NA FORMAÇÃO DO CONTADOR DOCENTE
O Dicionário Michaelis define educação como o desenvolvimento das faculdades físicas, morais e intelectuais do ser humano. Civilidade. Arte de instruir. Cultivar inteligência.

Ao identificar qual a função da educação, poderemos, assim, perceber o seu real papel, pois cabe a educação propiciar ao educando:
1. aquisição de consciência crítica, criativa, participativa, questionadora.
2. formação sólida que assegure:
2.1. dominar conteúdos;
2.2. compreender os princípios básicos que fundamentam o ensino numa visão globalizada da cultura;
2.3. apresentar referências teóricas para análise, interpretação da realidade.
3. ação educativa capaz de vincular teoria e prática, voltada para a percepção das relações entre os contextos sócio-econômico-político e cultural. Silva (2003, p. 2)

Crê-se que a educação é a transformação do ser humano, pois desperta estímulos para enfrentar desafios e resolver problemas, conseguindo através da reflexão critica, a troca de idéias, o dialogo com os homens e a com isso há a construção do ser social, intelecto a partir de trocas recíprocas.
A escola é sem duvida o principal fator de influencia na formação profissional. A Faculdade deve fornecer o máximo de conteúdo necessário a formação de uma pessoa, propiciando o conhecimento especifico para o exercício profissional.
Acredita-se que as Instituições de nível superior destrói o profissional contador docente quando na sua seleção, não trata estes profissionais do magistério como educadores verdadeiros. Diplomas de mestrado, pós-graduação, não são tão exigidos em se tratando do ensino para a contabilidade, fazendo do curso altamente frio e sem motivação.
4. METODOLOGIA DE ENSINO DE CONTABILIDADE APLICADA NO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
A sociedade moderna exige que as instituições de ensino assumam sua responsabilidade também no campo social, configura-se uma perspectiva diferente do trabalho que acontece entre professores e alunos, retratando condições e procedimentos que delineam e facilitam os processos de aprendizagem dos alunos, em atendimento às diretrizes estabelecidas pela instituição. Os programas de aprendizagem devem possuir identidade própria e, ao mesmo tempo, possibilitar a integração com outros programas do mesmo período e de outros períodos do curso. Nesse sentido, devem ser construídos a partir da discussão dos professores, com a preocupação de consolidar essa integração.
Acredito que no ensino da Contabilidade introdutória é mais importante a qualidade do que a quantidade. É fundamental que o aluno adquira visão panorâmica da Contabilidade, entreveja o ciclo contábil, que, de certa forma, começa e termina na tomada de decisões. Precisamos caminhar passo a passo, sem pressa, praticando vários exercícios antes de passar para um novo conceito. (...) Molina (2001, p. 97)
Quanto às competências e habilidades, os bacharéis em Ciências Contábeis deverão ser capazes de exercer com ética e proficiência as atribuições e prerrogativas que lhe são prescritas através da legislação específica, revelando domínios adequados aos diferentes modelos organizacionais. Para isso, o futuro profissional devera estar envolvido com a relação ensino/aprendizagem. Para essa relação ser cada vez melhor, segue abaixo alguns métodos de ensino:
- Aulas expositivas;
- Visitas em algumas empresas;
- Dissertações e resumos para conquistar a análise crítica do aluno;
- Seminários, palestras e estudos de caso;
- Resolução de exercícios;
- Aulas práticas;
- Estudo dirigido;
- Jogo de empresas;
- Simulações.

O Professor de Contabilidade precisa, na prática, tomar alguns cuidados para desafiar o seu aluno a aprender a aprender, tais como:
1 – definir os objetivos que deseja atingir;
2 – planejar cuidadosamente as atividades, não ser simplesmente um dador de aulas;
3 – selecionar os métodos e técnicas mais adequadas aos conteúdos e a realidade dos alunos;
4 – garantir a motivação através de atividades inovadoras e úteis;
5 – associar as experiências anteriores dos alunos às que serão trabalhadas;
6 – desenvolver um assunto por etapas numa seqüência lógica e gradual dos conteúdos;
7 – estabelecer trocas com os professores para manter o aproveitamento do que está sendo trabalhado com os alunos;
8 – fazer a “repescagem” , ou seja, a verificação constante do que foi aprendido.
Contudo o aluno deve ser conscientizado de que se trata de um processo de construção e reconstrução, pois as modificações deverão ser efetuadas a partir da sua prática que sempre está a exigir o saber fazer. Silva (2003, p. 6)

5. AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Segundo o Aurélio, Avaliação: é o ato ou efeito de avaliar, é o valor determinado pelos avaliadores. Pode-se ainda dizer que a avaliação é o que medirá os objetivos propostos para o processo ensino-aprendizagem, e se estão sendo atingidos, assumindo uma posição orientadora.
Para avaliar os discentes significa um processo de uma tomada de decisão, desta forma, é importantíssimo para o desenvolvimento do meio acadêmico. Pois o processo avaliativo não poderá ser mecânico e condicionado a vontades individuais. Define-se, dentro de uma política, sendo decisória e a favor da competência de todos para a participação democrática da vida social.
Assim, é preciso descobrir algumas características e detectar algumas motivações profissionais, tais como:
- Sociais: Tipo de habitação, meio de transporte, escolaridade dos pais, número de irmãos e bairro onde reside;
- Econômicos: Fonte de renda da família, profissão dos pais e se o mesmo trabalha durante a realização do curso;
- Culturais: Cursos realizados, hábitos de leitura, gosto artístico, lazer e participações em eventos voltados à formação profissional.
Quanto à motivação:
- Captar a principal motivação que o levou a escolher o curso de ciências contábeis;
- Conhecer o curso de 2° grau realizado;
- Descobrir qual a motivação econômica com a futura profissão e espectativa com o mercado futuro;
- Perceber se a metodologia utilizada motiva-os à buscar novo aprendizado extra sala de aula.
6. O PAPEL DA DIDÁTICA DO CONTADOR PROFESSOR
A didática pode desempenhar papéis distintos na formação do educador, restringir-se ao planejamento será um última estância reprodutora da sociedade. Se entendida, além dessa instancia, tendo opções filosóficas e políticas podem ter função modificadora.
Aqueles que atuam exclusivamente na área acadêmica muitas vezes não possuem a desejável experiência profissional, de outro lado, aqueles que não dispões de vivência docente dificilmente compreendem a questão integral, por sorte, há muitos que trabalham como professores universitários e como profissionais estritos, conseqüentemente aprendem os dois lados do problema. Ainda assim, é necessário se adequar à didática para que possam a partir dos seus conhecimentos profissionais, passarem aos discentes.
Na formação do educador, devemos detectar: Pressupostos filosófico político; Teórico e prático; Aspecto afetivo, que propicia uma relação próxima da didática com a dinâmica e a prática, sendo assim, transformadora do ensino superior, desta feita qualifica o processo de ensino/aprendizagem no ensino superior.
A didática vem da reflexão sobre as doutrinas e os sistemas de educação, que são uma concepção do homem interferindo no meio em que vive, referindo-se aos processos próprios para a construção do conhecimento, podendo ser também conceituada como a ciência e a arte da educação, ramificando especificamente da pedagogia, referindo-se ao objetivo instrucional de proceder a aprendizagem propiciando a esta o princípio básico da atividade, ou seja, a aprendizagem passa a ser ativa, enfatizando a relação aluno – professor. Portanto a didática pode ser definida como a ciência e arte de ensino.
7. CONCLUSÃO
Não restam dúvidas de que as instituições de ensino superior são de fundamental importância no processo de formação profissional, entretanto estas não estão muito preocupadas em desenvolver as melhores habilidades do docente nem tão pouco contribuir para a boa formação profissional do contador.
Acredita-se que o desenvolvimento e progresso humano são essenciais.
Deve se buscar o aprimoramento sem o professor e com o professor, pois o curso de graduação de ciências contábeis, operacionaliza um ensino dinâmico e integrado.





























REFERÊNCIAS

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LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Cientifica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
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MOLINA, Fábio Sanches. Metodologia de ensino da Contabilidade Geral – Algumas considerações. Revista Brasileira de Contabilidade, Brasília: ano XXX n° 129, maio/junho 2001.
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___. Manual de Contabilidade Básica: uma introdução prática contábil. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2000.
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SILVA, Antônio Carlos Ribeiro da. Aprendizagem Autônoma: Revolucionando o Ensino da Contabilidade. Disponível em: Acesso em: 18 de out. 2003.
VASCONCELOS, Nanci Pereira de. Uma contribuição para a melhoria da qualidade do ensino em Ciências Contábeis – uma abordagem sistêmica. Revista Brasileira de Contabilidade. Brasília: ano XXIX Nº 125, setembro/outubro 2000.
GEISA MARIA ALMEIDA DIAS

IRAILDO JOSÉ LOPES DE MOURA

TEODOMIRO OLIVEIRA FONSECA

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